NOTA DE ESCLARECIMENTO:
1) Não me afastei do cargo de presidente, o afastamento foi somente
durante a sessão visto que como foi auferido um pedido de extinção
de mandato quanto à minha pessoa, portanto não poderia naquele
momento, conduzir os trabalhos;
2) A sessão foi encerrada prematuramente pela presidente em
exercício Bruna Aguiar em virtude de tumultos que apresentavam
possibilidade de ataques físicos;
3) Não houve por parte desta presidência, impedimento da imprensa
em adentrar o recinto. A única não-permissão foi a de um
profissional em filmagem da cidade de Granja realizar tal trabalho.
Motivo: devido já haver profissional contratado pela própria
câmara. O profissional granjense, diga-se de passagem, muito
renomado, alegou ali estar a mando do poder executivo. Sendo que, os
poderes executivo e legislativo são autônomos e independentes,
devendo quando o poder executivo julgar oportuno filmagem de uma
sessão solicitar formalmente por meio de ofício junto à mesa
diretora. E não um pedido verbal no início da sessão como fez o
Procurador Geral do Município.
4) Quanto ao pedido de extinção do cargo, o mesmo está sendo
avaliado e analisado por uma assessoria jurídica especializada.
5) Continuo e continuarei sendo presidente da Câmara Municipal de
Martinópole;
Quero de antemão reiterar meu compromisso com o povo martinopolense
e dizer que retaliações como esta tem a intenção de intimidar e
de coagir a câmara no exercício de seu trabalho. Etimologicamente
falando, vereador significa uma contração de “verificador” e
tal fato de acompanhar e fiscalizar não deve ser entendido pelo
poder executivo municipal como perseguição. Afinal quem não deve,
não teme. A Câmara Municipal de Martinópole continuará de forma
inequívoca cumprindo o papel a que foi designado.
Atenciosamente,
Ney Monte
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