Os maus políticos nunca
representaram exceções em nossos meios sociais. Qualquer cidadão que pretenda
reagir contra a esculhambação geral, dificilmente encontrará amparo para tanto,
exceto, entre seus concidadãos.
Pesa, sob todas as
considerações, a opção estúpida, atrasada e inútil na especificação dos
cavaletes eleitorais como estratégia de disseminação das ideias de um
candidato.
É um retrocesso e oportunismo,
numa aventura marqueteira com destino que aponta o óbvio, em termos de
resultados práticos: nenhum. Excesso a raiva de quem ama esta bela cidade
arborizada, de gente bonita, trabalhadora e honesta.
Alguém minimamente
alfabetizado, por favor, atualize os organizadores dessas campanhas, por
exemplo, informando-os que a energia elétrica é uma realidade e a internet se
encontra plenamente funcional.
Cabe aqui uma pergunta: qual a
melhor forma de se defender suas ideias, que não seja disseminando poluição
visual e heranças malditas? No mais, “cavalete” significa “pequeno cavalo” e,
num páreo, qualquer apostador de meia-tigela sabe que para se entrar numa
pista, jericos e demais asininos ficam no pasto.
Por Lucianno Silva / Blog Martinopole Livre.
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