
Nos últimos dois meses,
reajustes de 6,5% e 6,7% já tinham sido realizados, a expectativa é de que haja
mais um aumento no próximo dia 5 de outubro.
Se o novo aumento for repassado
integralmente ao consumidor, a companhia calcula uma alta de R$ 1,55 por
botijão de gás.
Mas o aumento real para o bolso
dos consumidores depende dos repasses feitos por distribuidoras e revendedoras.
No dia 6 de setembro passado, o
preço do botijão foi reajustado em 12,2%, citando os impactos da tempestade
Harvey na principal região exportadora do produto, além de uma situação da
baixa oferta.
A decisão desta segunda-feira
aplica-se exclusivamente ao gás liquefeito de petróleo de consumo residencial
em botijões de 13 kg, e o ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços
praticados sem incidência de tributos.
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