Até o momento, o aporte de R$ 2
bilhões não entrou nas contas municipais e ainda não há previsão para a data de
pagamento. O movimento municipalista manifesta a inconformidade com as
constantes burocracias criadas que emperram a concessão do auxílio anunciado em
novembro de 2017.
Compromisso este reiterado
publicamente pelo presidente da República, Michel Temer, em pelo menos três
eventos diferentes. Uma vez sancionado pelo Palácio do Planalto, resta os três
Ministérios - Saúde, Assistência Social e Educação - publicarem uma portaria
autorizando o pagamento aos Municípios.
“A CNM sabe que as autoridades
têm conhecimento da dramática situação da maioria dos Municípios e espera que o
governo cumpra o que já está previsto em lei. Este tema se tornou extremamente
cansativo para os gestores e essa falta de cumprimento faz com que não se possa
confiar na palavra do governo federal. A situação fica a cada dia mais
insustentável e os prefeitos não aceitam novos adiamentos”, afirma Ziulkoski.
Para a Confederação, fica claro
que o governo patina e não resolve a situação. O AFM é pauta da reunião do
Conselho Político da CNM convocada para o dia 4 de abril, oportunidade em que
serão definidas, pelos presidentes das entidades estaduais e microrregionais,
novas ações referentes ao aporte e a outros temas de interesse dos Municípios.
Com CNM
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