Ceará Acontece: Lava Jato nega que procurador seja hacker por trás de vazamentos

sábado, 15 de junho de 2019

Lava Jato nega que procurador seja hacker por trás de vazamentos


 Lava Jato nega que ex-integrante da força-tarefa seja hacker (Foto: Agência Brasil)
A força-tarefa da Lava Jato classificou como “fake news” mensagens divulgadas por meio de Whatsapp segundo as quais o procurador da República Diogo Castor de Mattos seria o hacker por trás do vazamento de conversas entre o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.

“Tais imputações são absurdas e caluniosas,” afirmou o Ministério Público Federal em nota publicada neste sábado.

Segundo o órgão, as acusações “estão sendo feitas com base em reportagens antigas contendo mentiras já devidamente rechaçadas anteriormente em notas divulgadas pela assessoria de comunicação do MPF/PR nos anos de 2017 e 2018”.

Ainda em abril, o  Conselho Nacional do MP abriu reclamação disciplinar contra Castor por declaração dada ao site O antagonista.

Nela, o procurador, que hoje não integra mais a Lava Jato, diz que a segunda turma do Supremo Tribunal Federal é a “turma do abafa” e que a operação estava sob ataque.

A reclamação foi solicitada pelo presidente do STF, Dias Toffoli, e aberta pelo CNMP.

Desde o último domingo, o The Intercept Brasil vem publicando reportagens que revelam conversas que mostram colaboração entre o ex-juiz Moro e o procurador Deltan Dallagnol.

Leia a íntegra da nota da Lava Jato em Curitiba

Força-tarefa repudia acusações genéricas contra procurador da República
Trata-se de fake news o conteúdo que vem sendo compartilhado por meio de grupos de Whatsapp e publicado em alguns blogs que mencionam a atuação do procurador da República Diogo Castor de Mattos como suposto autor de hackeamento de mensagens atribuídas à força-tarefa Lava Jato em Curitiba.

Tais imputações são absurdas e caluniosas, e estão sendo feitas com base em reportagens antigas contendo mentiras já devidamente rechaçadas anteriormente em notas divulgadas pela assessoria de comunicação do MPF/PR nos anos de 2017 e 2018. 
O povo/política





Nenhum comentário: