Ceará Acontece: Passaporte brasileiro de Ronaldinho Gaúcho está regularizado e situação é um "equívoco", diz advogado

quinta-feira, 5 de março de 2020

Passaporte brasileiro de Ronaldinho Gaúcho está regularizado e situação é um "equívoco", diz advogado


Ronaldinho Gaúcho e seu irmão foram detidos por estar portando documentos falsos em hotel no Paraguai na noite dessa quarta-feira, 4. (Foto: Divulgação/Fiscalía Paraguay)
Após ser detido na noite dessa quarta-feira, 4, por suspeita de portar documentos falsos, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho passou a noite sob custódia em um hotel em Assunção, capital do Paraguai. De acordo com o advogado de defesa de Ronaldinho, Sérgio Queiroz, o ex-desportista tem passaportes brasileiro e espanhol regularizados desde o fim do ano passado e a situação é um “equívoco que será esclarecido”. As informações são do portal G1.

Ronaldo de Assis Moreira, mais conhecido como Ronaldinho Gaúcho, havia chegado ao país na manhã da quarta-feira, 4, para participar do lançamento de um programa social organizado pela Fundação Fraternidade Angelical, nesta quinta-feira, 5. O ex-atleta também divulgaria no mercado paraguaio o seu livro bibliográfico “Gênio em la Vida”.

Junto ao seu irmão, que também portava documentos falsos, Ronaldinho compareceu na manhã desta quinta-feira, 5, à unidade Contra o Crime Organizado do Ministério Público paraguaio. O depoimento estaria marcado para as 9 horas, de acordo com o jornal La Nación. Até a publicação desta matéria, não haviam informações sobre o conteúdo das declarações.

O astro do futebol já chegou a ter o seu passaporte suspenso e ser impedido de sair do Brasil devido ao andamento de processos na justiça brasileira. As denúncias dizem respeito a danos ambientais pela construção irregular e sem licenciamento em uma área de preservação ambiental no Rio Grande do Sul.

O caso ocorreu em 2015, e tanto Ronaldinho quanto seu irmão, Roberto de Assis Moreira, foram proibidos de emitir novos passaportes até a conclusão do processo. Eles também estavam proibidos de sair do País até pagarem a multa, que em setembro de 2019 estava em torno de R$ 8,5 milhões.
*Via o Povo



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