Sérgio
Moro vai passar para o outro lado do balcão. Ele informou à Comissão de Ética
da Presidência da República que vai trabalhar como consultor e advogado de um
escritório — provavelmente, o de sua mulher, Rosângela.
Comunicou,
também, que pretende dar aulas e aceitar um convite para ser colunista de uma
revista.
Cabe
ao colegiado avaliar se Moro pode mergulhar nos novos desafios, desde já, ou em
caso de potencial conflito de interesses, lhe impor uma quarentena de seis
meses. Sobre projetos políticos, claro, não precisou abrir nada à comissão.
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