Servidores
que embolsaram os R$600 serão demitidos a bem do serviço público e responderão
por crimes como peculato e falsidade ideológica. |
Quase 400 mil servidores de
todo país fraudaram o auxílio emergencial de R$ 600.
Atitude execrável, indigna e
imperdoável.
O valor deveria ser pago apenas
para pessoas carentes, para que pudessem ter o mínimo para sobreviver durante a
pandemia.
Diante desta situação, a
Controladoria Geral da União (CGU) pretende “separar o joio do trigo” para, na
sequência, “literalmente cortar cabeças”.
O ministro Wagner Rosário
garante que serão poupados apenas os servidores cujos nomes e CPFs foram
utilizados por golpistas.
Quanto aos demais, aqueles que
realmente cometeram fraude, serão demitidos ‘a bem do serviço público’ e
responderão por crimes como peculato e falsidade ideológica.
Esses quase 400 mil servidores
‘afanaram’ dos cofres públicos a bagatela de R$ 280 milhões.
O ministro garante que possui
os meios para identificar todos os fraudadores.
Vale lembrar que Wagner Rosário
é mestre em combate à corrupção pela Universidade de Salamanca, na Espanha.
O tempo de mamata para os
malfeitores definitivamente acabou.
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