Ceará Acontece: Martinópole: Sofrendo com dor intensa, filho leva mãe de bicicleta para conseguir atendimento em Hospital

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Martinópole: Sofrendo com dor intensa, filho leva mãe de bicicleta para conseguir atendimento em Hospital

 

Filho denuncia que mãe de 73 anos foi mal atendida no hospital (Foto: ilustrativa)

Uma senhora que sofre com dor ocasionada devido pedras na vesícula teve que ser levada de bicicleta para ser atendida pela equipe de plantão do Hospital Municipal Imaculada Conceição, em Martinópole, na noite de terça-feira (8). Quem fez a denúncia foi o filho da senhora, de 73 anos. Segundo ele, foi solicitado uma ambulância que não chegou.  

 

Segue o relato enviado ao Acontece:

 

Bom dia,

Amigo gostaria de fazer uma denuncia sobre o atendimento no hospital de Martinópole

Hoje por volta das 4hs da madrugada minha mãe que tem 73 anos teve uma crise de dor devido pedras na vesícula. Por conta das fortes dores foi necessário chamar uma ambulância, porém não apareceu. Meu irmão teve que levá-la de bicicleta.

“Imagine uma pessoa que tem problema de pressão, hipertensa, sofrendo com dor  intensa tendo que ser transportada em uma bicicleta”.

Ao chegar no hospital tinha duas ambulâncias paradas e as enfermeiras estavam dormindo, para piorar minha mãe foi mal atendida, a moça que fez a ficha dela levantou-se com a cara muito feia, parecia não estar gostando de ter levantado  para iniciar o atendimento da minha mãe.

Gostaria muito que a prefeitura se manifestasse sobre o ocorrido e dissesse o porquê da ambulância não ter atendido o chamado e orientasse aos funcionários a fazer um atendimento humano as pessoas que precisam.

Grato, 

Não foi possível entrar em contato com a direção do Hospital para sabermos o outro lado da história, entretanto, o espaço fica aberto para que a outra parte possa se manifestar.

WhatsApp: (88) 98849-5329

 

 

 

Um comentário:

Anônimo disse...

Já aconteceu isso diversas vezes, além de a ambulância não ir, chegava lá os portões fechados e os profissionais não queriam levantar pra atender.