A vacina é o caminho mais seguro
para superarmos a pandemia. As vacinas são altamente benéficas para combater a
Covid-19, contudo, o imunizante traz pequeno efeitos colaterais o que já é
previsto nos estudos, nada que possa fazer medo a população na hora de se
vacinar.
Esses pequenos efeitos colaterais
podem apresentar: sensibilidade no local da injeção, esse grupo de pessoas
foram relatados por 60% dos voluntários; dor no local da injeção, dor de cabeça
e fadiga, neste caso foram relatados por mais de 50% dos voluntários; já dor no
corpo e mal-estar foram relatadas por mais de 40% dos voluntários; febre e
calafrios também foram relatados por mais de 30% dos voluntários e dor nas
articulações e náusea, registrado por mais de 20% dos voluntários.
O mais importante vem agora, os
índices de eficácia da vacina. Após novos estudos da farmacêutica AstraZeneca,
em março deste ano, comprovam que os índices de eficácia da vacina atingiram
79% em casos sintomáticos. Já em idosos a partir de 65 anos, o percentual chega
a 85%. A proteção para casos graves, que necessitam de hospitalização, fica em
100%.
O contratempo registrado da
vacina foi constatado em maio deste ano, o Ministério da Saúde resolveu
suspender a vacinação de gestantes e puérperas com a AstraZeneca após suspeita
de efeito adverso que causou óbito de grávida e feto no Rio de Janeiro.
O imunizante da
Oxford/AstraZeneca, produzido em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
no Brasil, foi desenvolvido a partir de um vetor viral – adenovírus -, o qual
carrega informações genéticas da Covid-19 ao organismo.
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