Com a aprovação da Câmara dos Deputados, o Governo Federal pretende leiloar a empresa em março de 2022, cumprindo o cronograma elaborado para a venda |
A venda de 100% da estatal em um
só leilão difere do modelo adotado na privatização da BR Distribuidora,
ex-subsidiária da Petrobras, e dos planos para a Eletrobras. Ambas partem de
operações no mercado de capitais.
“Será a venda da empresa inteira,
combinada com um contrato de concessão”, explicou o secretário especial de
Desestatização, Desinvestimento e Mercados, do Ministério da Economia, Diogo
Mac Cord, em entrevista ao site Metrópoles. No caso dos Correios, a venda será
como em um leilão tradicional, no qual o comprador leva ativos e passivos da
estatal.
Com a aprovação da Câmara dos
Deputados, o Governo Federal pretende leiloar a empresa em março de 2022,
cumprindo o cronograma elaborado para a venda. No mesmo trimestre, deve
acontecer a privatização da Eletrobras, que já foi aprovada pelo Congresso.
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