O PT informou, por meio de nota,
que a aliança de 16 anos que mantinha com o PDT havia sido encerrada. Foto:
Ricardo Stuckert/ IL |
O Partido dos Trabalhadores deve
homologar o nome que concorrerá ao Governo pela sigla, no Encontro de Tática
Eleitoral, no sábado (23), com apoio de Lula e Camilo.
A decisão foi tomada pela
agremiação durante um encontro entre os dirigentes, na terça-feira (19), no
Hotel Amuarama, em Fortaleza.
Durante a reunião, Camilo Santana
(PT) solidarizou-se com a governadora Izolda Cela, defendeu o seu legado e
reafirmou sua disposição de construir uma candidatura que dê prosseguimento ao
projeto em curso.
O deputado estadual Acrísio Sena
(PT) afirmou que “está consolidada a tese de candidatura própria. “Faremos uma
campanha dialogada, seguindo as diretrizes orientadas por Camilo e Lula”.
O parlamentar continuou dizendo
que “vamos, claro, debater respeitosamente com PP, PSDB, PV, PCdoB e MDB para
deliberar qual a melhor alternativa para eleger Lula no 1º turno e fortalecer
um nome realmente democrático”.
Rompimento
O PT informou, por meio de nota,
que a aliança de 16 anos que mantinha com o PDT havia sido encerrada. Conforme
o partido, a decisão foi tomada de forma “tácita e unilateral” pelos
pedetistas.
O imbróglio se deu por conta da
decisão sobre quem concorrerá ao Governo pela base aliada. Roberto Cláudio
venceu a governadora Izolda Cela, em votação do diretório do partido, e deverá
postular o cargo no pleito de 2022.
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