(Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil) |
O dólar oscilava entre
estabilidade e leve queda frente ao real nos primeiros negócios desta
quinta-feira (27), com a moeda perdendo fôlego depois de disparar 4,5% no
acumulado dos últimos três pregões, enquanto investidores monitoravam o
noticiário político doméstico e aguardavam a decisão de política monetária do
BCE (Banco Central Europeu) e dados econômicos dos Estados Unidos.
Às 9h04 (horário de Brasília), o
dólar recuava 0,17%, a R$ 5,3729.
Na quarta-feira (26), o mercado
de ações do Brasil caiu pela terceira vez seguida nesta quarta-feira (26). No
câmbio doméstico, o dólar ganhou força contra o real, apesar da desvalorização
da moeda americana no exterior.
O Ibovespa perdeu 1,62% e recuou
aos 112.763 pontos. O dólar comercial à vista subiu 1,10%, cotado a R$ 5,3820.
Analistas apontam a polarizada
disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT), que
decidem o segundo turno das eleições neste domingo (30), como a principal causa
da queda de quase 6% da Bolsa de Valores no acumulado desta semana.
Havia, no entanto, outras
preocupações no radar. Entre as quais estão sinais de um rebote da inflação às
vésperas da decisão do Copom (comitê de política monetária) do Banco Central do
Brasil, que divulgou nesta quarta (27) a manutenção da taxa básica de juros
(Selic) em 13,75%.
Após recuar por dois meses, o
IPCA-15 (prévia da inflação oficial) voltou a subir em outubro, informou nesta
terça-feira (25) o IBGE. A alta foi de 0,16%.
Nos Estados Unidos, o índice
S&P 500, parâmetro da Bolsa de Nova York, cedeu 0,74%. O indicador Nasdaq
tombou 2,04%.
Esse índice concentra empresas de
tecnologia com maior potencial de crescimento e, nesta quarta, foi prejudicado
pelo pessimismo gerado por resultados negativos de grandes companhias desse
segmento, as chamadas “big techs”.
Relatórios pessimistas também
intensificaram preocupações com uma desaceleração econômica global. As vendas
de casas recém-construídas nos Estados Unidos despencaram em setembro, enquanto
as taxas de hipoteca atingiram seu nível mais alto em mais de duas décadas,
reportou a Reuters.
Após o fechamento do mercado, a
Meta, controladora do Facebook, reportou que sua receita no terceiro trimestre
caiu para 4% em 12 meses, para US$ 27,7 bilhões, enquanto os custos e despesas
da empresa aumentaram 19%, para US$ 22,1 bilhões.
O dólar oscilava entre
estabilidade e leve queda frente ao real nos primeiros negócios desta
quinta-feira (27), com a moeda perdendo fôlego depois de disparar 4,5% no
acumulado dos últimos três pregões, enquanto investidores monitoravam o
noticiário político doméstico e aguardavam a decisão de política monetária do
BCE (Banco Central Europeu) e dados econômicos dos Estados Unidos.
Às 9h04 (horário de Brasília), o
dólar recuava 0,17%, a R$ 5,3729.
Na quarta-feira (26), o mercado
de ações do Brasil caiu pela terceira vez seguida nesta quarta-feira (26). No
câmbio doméstico, o dólar ganhou força contra o real, apesar da desvalorização
da moeda americana no exterior.
O Ibovespa perdeu 1,62% e recuou
aos 112.763 pontos. O dólar comercial à vista subiu 1,10%, cotado a R$ 5,3820.
Analistas apontam a polarizada
disputa entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT), que
decidem o segundo turno das eleições neste domingo (30), como a principal causa
da queda de quase 6% da Bolsa de Valores no acumulado desta semana.
Havia, no entanto, outras
preocupações no radar. Entre as quais estão sinais de um rebote da inflação às
vésperas da decisão do Copom (comitê de política monetária) do Banco Central do
Brasil, que divulgou nesta quarta (27) a manutenção da taxa básica de juros
(Selic) em 13,75%.
Após recuar por dois meses, o
IPCA-15 (prévia da inflação oficial) voltou a subir em outubro, informou nesta
terça-feira (25) o IBGE. A alta foi de 0,16%.
Nos Estados Unidos, o índice
S&P 500, parâmetro da Bolsa de Nova York, cedeu 0,74%. O indicador Nasdaq
tombou 2,04%.
Esse índice concentra empresas de
tecnologia com maior potencial de crescimento e, nesta quarta, foi prejudicado
pelo pessimismo gerado por resultados negativos de grandes companhias desse
segmento, as chamadas “big techs”.
Relatórios pessimistas também
intensificaram preocupações com uma desaceleração econômica global. As vendas
de casas recém-construídas nos Estados Unidos despencaram em setembro, enquanto
as taxas de hipoteca atingiram seu nível mais alto em mais de duas décadas,
reportou a Reuters.
Após o fechamento do mercado, a
Meta, controladora do Facebook, reportou que sua receita no terceiro trimestre
caiu para 4% em 12 meses, para US$ 27,7 bilhões, enquanto os custos e despesas
da empresa aumentaram 19%, para US$ 22,1 bilhões.
*(FOLHAPRESS)
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